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Look do Dia

Look do Dia: Winter is Here!

21 de junho de 2015

Oi gente!
Quem aí já não ouviu pelo menos uma vez a famosa frase do seriado Game of Thrones: “Winter is coming”? Pois é, e como eu já estou vivendo um inverno fora de época aqui no Sul tem tempo, nenhum nome soou melhor para esse look que “Winter is here”! haha Pois o inverno já está aqui há tempos, mesmo começando oficialmente hoje.

capaOntem, eu e o Di, fomos ao cinema com uns amigos assistir Jurassic World, apesar de ter um pouco de receio quanto a dinossauros. Sim, é verdade. Não simpatizo muito com os “bichinhos” e agradeço secretamente eles não existirem mais. Verdade seja dita, eles são assustadores. Mas medos a parte, o filme é uma grande produção, e super valeu a ida ao cinema. O filme tem ação do início ao fim, e me deixou aflita diversas vezes. Haha Normal.

Mas vamos falar do look?

Ontem, por incrível que pareça, não foi um dos dias mais frios. Aí me permiti usar apenas uma meia calça, ao invés de calça jeans e etc. Afinal, como eu fui pro shopping, não pegaria vento, nem nada. E como eu acho super fofo esse combo, saia, meia calça e bota cano alto, apostei! E adorei o resultado. Essa saia foi um achado, barata e com uma cor linda. Deu um charme pro look, até então all black.

look 4 lookEstou in love com esse casaco, foi a primeira vez que usei. Ele é a peça indispensável pra esse inverno, e dá um up em qualquer produção, além de ser coringa, por ser preto. Acho chique. Haha E o melhor, é que também foi barato. Adoro!

Outro detalhe super invernal é o batom vinho, que é meu queridinho tem tempo!

look 5collage lookTodas as peças do look, são itens que considero indispensáveis nesse inverno. O tricô com alguns fios brilhosos, também foi uma peça barata, e que dá uma ajuda e tanto no frio. Sendo ao mesmo tempo estiloso.

look 2look 12look 7(Tricô: Marisa – Saia: Marisa – Casaco: Mooncity – Bota: Naturali – Meia Calça: Trifil – Bolsa: Sem marca.)

Eu adorei as minhas escolhas. Mas e você aí, o que tem pra me dizer? Gostou de tudo ou mudaria algo? Conta pra mim!

Grande beijo,
Thai.

Crônicas

Crônica: Clichês Sobre Namoro.

12 de junho de 2015

1 namorNamorar é coisa de gente grande, mesmo que haja vozes finas e necessidade de carinho como crianças. É coisa de gente forte e que aceita desafios. Não adianta entrar em um namoro pela metade, porque quando perceber, nem a sua metade será mais bem-vinda. Não adianta entrar por carência ou pra ocupar um vazio que nem você sabe de onde vem. Namoro é pra quem se joga, e aceita pegar aquela pessoa até então desconhecida, que gosta de música eletrônica, aquelas que você não suporta, e não curte nem um pouco um japa no fim de semana. E simplesmente transformar no ser humano que mais importa, no ser humano mais indispensável, naquele que pede pizza enquanto você curte o seu salmão cru e não se opõe em te dar um pedaço da pizza dele no final da noite. Naquele cujo beijo que já foi desconhecido um dia, se torna o melhor beijo da vida. Namoro é pra opostos tanto quanto é pra iguais. Que me desculpem quem acredita que alguém de peixes não pode namorar alguém de áries pela incompatibilidade de personalidade. Eu sou a prova viva de que isso é balela. Se pra um tímido, namorar uma extrovertida é bom, pra dar a dose de espontaneidade que ele precisa, namorar uma tímida é ótimo também, porque se entenderão como ninguém. Pro namoro não existe regra, tampouco limitações. E muita das vezes é a prisão que você precisa se libertar. Namorar é muito bom quando não prende, quando não sufoca, quando a parte boa sobrepõe a parte ruim, sim porque a ruim sempre vai existir. No entanto, melhor ainda é se libertar de um namoro que te faz mal, pra ir atrás do que te faz bem. E talvez isso esteja em ficar sozinho por um tempo. “Não procure alguém que te complete, se complete e procure alguém que te transborde”. Clichê e verdadeiro.

O começo de um namoro é sempre um mar de rosas vermelhas e abertas, mas um relacionamento amadurece, é fato. Mas isso não significa que tem que ser morno. As rosas lá do início tem que ser regadas, pro mar de rosas durar. Sem esforço mútuo não tem jeito, porque namoro não foi feito pra só um carregar nas costas.
Namorar é antes de tudo saber compartilhar, as alegrias, as tristezas, os sorrisos, a pizza, o travesseiro e o cobertor e um pedaço da nossa vida. Não desista de quem é dito impossível por ser diferente de você ou por ser exatamente igual, lembre-se, namorar é coisa de gente grande, de gente forte e que aceita desafios. E se você e o seu parceiro sabem o que quer, ninguém pode tirar de vocês a oportunidade de um namoro, que mesmo que tenha falhas, é de vocês. E isso é de extrema importância. Namorar é complicado. Mas o que na vida é fácil? E do que lado de quem ama, fica mais tranquilo de seguir adiante.

Feliz dia dos namorados, tanto pros comprometidos, quanto pros solteiros. Afinal, só quem já teve um coração pesado com maus sentimentos, sabe a importância de um coração leve, que por enquanto segue sozinho, mas feliz.

E assim termino a semana temática do dia dos namorados, com um texto meu, sobre essa experiência linda e louca que passamos ao longo da vida. Espero que tenham gostado, e aproveitem esse dia! Grande beijo, Thai.

Crônicas

Crônica: (Fica) Proibido ir embora.

3 de junho de 2015

crônicaSeria muito fácil pra mim, dizer a essa altura da vida, que tudo que passei me serviu de aprendizado. No entanto, os dias em que vivi dentro do quarto, vestindo pijama por dias seguidos, sem ao menos pentear o cabelo ou comer direito, apenas gastando horas e horas olhando pra parede pintada, pensando em você, não me pareceram nada convenientes. Hoje, é engraçado pensar que até mesmo um dia de sol, que você que me conhece sabe como dias assim me fazem feliz, não tinham o mínimo sentido. A gente é mesmo muito besta quando a gente sofre, a cama que hoje é confortável, já se passou pelo fundo do poço. As músicas preferidas viraram martírio e o espelho era o pior inimigo.
Dias inteiros passam, vinte e quatro horas parecem quarenta e oito, mas dentro da gente não muda absolutamente nada de uma semana pra outra. Como pode uma pessoa que antes dava vida aos dias, sair de mansinho levando toda a graça de viver? Por que as pessoas sentem essa necessidade de ir embora, mesmo que ir seja tão profundo e doloroso?
Devia existir uma lei, ou pelo menos um acordo selado por um beijo ou um abraço sincero. A partir de hoje, fica proibido ir embora. Ou, sendo menos radical, pelo menos ir embora levando parte da gente. Tudo bem se o meu jeito de viver não condiz mais com o seu, entendo se todos os meus devaneios sobre literatura e cinema te parecem hoje sem sentido. Se eu não sou uma pessoa antenada com a moda, se eu não gosto tanto assim de maquiagem… Se você quer de hoje em diante uma boca com batom pra beijar. Direito seu querer gostar de outras coisas, em outras pessoas. Mas então vamos combinar assim: leva meus livros, meus CDs antigos, leva as minhas fotografias preferidas, leva os cartões amorosos que um dia você me deu, todas as coisas que o dinheiro compra, fica permitido levar. Mas por favor, não leva minha sanidade, não leva embora a minha lucidez. A pessoa que me tornei depois de você, precisou daquele pedaço de coração que você levou embora. Fez falta durante meses, e deu um trabalho danado pra reconstruir aquela confiança que você me roubou sem que eu percebesse. O amor que te dei de bom agrado, você não levou. Me pergunto o sentido disso. Acho que graça está em levar coisas que tiram o nosso equilíbrio e vontade de seguir em frente.

Pois é, seria muito fácil pra mim, hoje, dizer que aprendi. Mas eu não fui capaz de aprender, e acho que nunca serei. Porque as pessoas continuam indo embora, ignorando o amor que dou de bom coração e roubando a minha paz que a tempos não tenho mais.

Thai.

Fanfics

Fic: Madrugada.

17 de maio de 2015

casal

Não sonhou, Justin também não, já que nem dormiu direito tentando entender o que estava acontecendo. Ela estava ali, em seus braços, a respiração dela tinha toda a atenção dele e dormindo ela não parecia tão sexy, e sim delicada. Se pegou sorrindo ao imaginá-la na sua rotina. Um emprego bem dado, pensou. Já que ficar longe dela não lhe parecia mais viável.
Lembrou o que lhe levou a parecer uma criança, ligando para o trabalho dela, que agora estava em seus braços, dizendo que havia um problema no prédio… A falta. Não sabia se saudade era a palavra certa a se usar.
Justin sentiu certa abstinência do perfume daquela mulher, e sabia que não dormiria sem senti-lo. Agora, era o mesmo perfume que não o deixava dormir, sem falar na expressão serena que ela carregava. Como uma mulher podia ser tudo o que ela era? Preferiu não pensar muito, ainda sentia medo do que estava sentindo, a resposta podia ser avassaladora.
Amanheceu, Vanessa teve medo de acordar e ver que tudo o que sentiu foi um sonho bom, mas um corpo pálido, lívido, suspirou do seu lado, ainda dormindo. Sorriu e sem perceber, depositou um beijo em sua testa.
Vestiu um blusão que acabou por ficar como vestido. Lembrou-se do que tinha para o café da manhã: nada. Vestiu uma bermuda jeans, pegou o cartão de crédito e correu para a padaria. A segunda, não a primeira cheia de baratas. Correu de volta pro prédio, como se estivesse indo tirar o pai da forca. Na verdade ela ainda não havia acreditado no que passou, e não queria chegar em casa e ver que ele havia ido embora. Arrumou a mesa, passou um café e quando foi até o quarto, viu que ele não estava mais na cama.
– Justin? – Chamou e nada. Olhou em todos os cômodos, mas não o encontrou.
Havia um bilhete no espelho do banheiro com um batom:

Tive que ir. Fica calma, que te dou o dia de folga. Eu apareço, não se esqueça de mim.

Encarou a mensagem por tanto tempo, que acabou se distraindo. Releu e não sabia o que pensar, mas sabia que não apagaria aquele bilhete. Mesmo pensando em nada, mesmo havendo um buraco negro em sua mente, ela ainda pensava nele.

(Poison – 2010)

Gente linda, esse ano completa 5 anos que comecei a escrever fanfics, então resolvi trazer trechos de algumas das minhas histórias já escritas, toda semana. Já deixo avisado que todas são do Justin Bieber (hehe sim). Espero que gostem!

Beijinho, Thai.

Fanfics

Fic: Purple Party!

30 de abril de 2015

purple

Quando cheguei da faculdade na sexta, havia um envelope roxo em meio as correspondências. Pela cor eu já podia julgar ser algo de Justin, e eu não me enganei. Ele era previsivelmente patético quando queria.
Era um convite para uma festa em seu apartamento, restrita, só entrava quem tinha o convite e open bar. Já imaginei gente se estapeando pra conseguir um convite.
Em primeiro plano cogitei não ir de maneira nenhuma. Primeiro por ser de Justin, segundo por não querer ficar bêbada perto dele, o que certamente aconteceria em uma festa open bar e em terceiro porque resolvi acabar logo com a arrumação do apartamento. Eu estava precisando relaxar, eu sei. Desde que tinha resolvido me mudar e depois a mudança e tudo mais, eu não sabia sabia o que era sair pra dançar, rir e beber.

Me deitei no sofá com Ziggy e fiquei fazendo, inconscientemente, um paralelo entre Chris e Justin. E quando dei por mim eu não sabia porque eu ainda insistia em pensar em alguma coisa que envolvesse Justin. Ele tinha todos os defeitos do mundo. Era prepotente, grosso, interesseiro, se achava superior, era ignorante, não tinha respeito por nada que não fosse dele. Seja seu carro, seu apartamento, sua coleção de tênis ou seu cabelo. Era fútil, burro, chato… Suspirei. Não adiantava nada ficar listando os defeitos de Justin na minha cabeça pra me fazer odiá-lo. Por mais que ele já tivesse me magoado profundamente e me feito sentir um ódio sem igual, o tempo fez com que tudo fosse amenizado. Tudo que eu sentia era apenas uma repulsa e um medo sem tamanho de ser machucada por ele de novo. Eu sabia que ele era capaz, sabia que ele não tinha escrúpulos e ainda assim ás vezes, sozinha, como eu me encontrava, as lembranças de uma passado bom vinha. Era só nostalgia, não saudade. Pelo menos eu não acreditava nisso.
Foi pensando na personalidade de Justin que minha ficha caiu. Chris iria tocar em uma festa em um apartamento perto da praia no mesmo dia da festa de Justin. Aquilo não podia ser apenas coincidência, não se tratando de Justin.
Dei um pulo do sofá ao chegar a essa conclusão. Peguei minha bolsa e iria sair pra pegar meu carro e fazer compras para ir a essa tal festa. Eu já podia sentir o cheiro de armação no ar, misturado a maresia.

Revirei meu closet atrás de algo roxo e além de uma capinha de Iphone, tinha uma clutch. Óbvio que eu tinha blusas, vestidos, saias e até uma calça nessa cor. Mas eu queria apenas algo para complementar o look que já estava montado. Eu estava pronta, enfim. Já era quase nove da noite e eu estava morta de fome. Se tudo desse errado, eu parava em algum sushi e estava tudo a salvo.
Antes de sair de casa, avistei a fitinha roxa que estava no pescoço de Ziggy quando ela chegou. A peguei.
O GPS me levou até um grande condomínio de frente pra praia. Apresentei meu convite na portaria e o acesso foi liberado. Peguei o elevador e mais três garotas também. Todas com seus acessórios e vestidos roxos. Eu estava me sentindo indo pra uma festa de ano novo perto delas. Décimo andar. Justin morava na cobertura. Um das garotas tocou a campainha e um garoto as inspecionou, olhou seus convites e lhe deram uma pulseira. Roxa, óbvio. Esperei que elas entrassem para eu me aproximar.
– Boa noite. – Lhe entreguei o convite.
– Você não leu no convite que o traje deveria ser roxo?
– Minha bolsa é roxa.
– Grande coisa! E fala sério… Isso aí é rosa.
– Você é daltônico ou burro? No convite diz algo roxo, não que eu precisaria mergulhar numa jarra de suco de uva.
– Muito engraçadinha.
– Chama o Justin, eu quero falar com ele. – Expirei.
– Justin não quer ser incomodado com penetras. – Arqueou a sobrancelha.
– Você não tá vendo meu convite? – Minha vez de arquear a sobrancelha. – Quer saber… Eu vou ligar pra ele e você vai se ferrar por ter me barrado.
– Espera. – Ele disse quando me viu falsamente discando para Justin. Eu nem tinha mais seu telefone. – Eu posso chamar a primeira dama pra você.
– Michelle Obama tá por aí?
– A namorada de Justin. – Franzi o cenho e com certeza fiz cara de nojo involuntariamente. Me deu até vontade de dizer “eles não são namorados”, e eu nem sabia por qual razão.
Quando eu ia falar alguma coisa, Justin apareceu na porta.
– Qual o problema Miles? – Justin tinha um ar despreocupado e um copo em mãos.
– O problema é que seu porteiro – O encarei, dando ênfase ao “porteiro”. – não queria me deixar entrar.
C’mon Julian, eu disse que era pra deixar a Miley entrar mesmo se ela estivesse de branco.
– Você disse verde.
– Shh, whatever. A questão é… Miley é minha convidada de honra.
Olhei pro tal de Julian com descaso, como se dissesse “querido, eu sou vip”, e enlacei meu braço no pescoço de Justin em um ato totalmente calculado pra ainda me manter no ar de ser super amiga, super íntima, vip.
– Você precisava vir de branco? – Indagou.
– Você precisava dar uma festa purple? Faça-me o favor, quem você pensa que é? Prince? – Franzi o cenho. – E tira a mão da minha bunda!

(California – 2012)

Gente linda, esse ano completa 5 anos que comecei a escrever fanfics, então resolvi trazer trechos de algumas das minhas histórias já escritas, toda semana. Já deixo avisado que todas são do Justin Bieber (hehe sim). Espero que gostem!

Thai.